Pretendo discutir dois processos pedagógicos envolvendo o cinema em território Xakriabá. A primeira experiência transcorreu no âmbito do Curso de Formação Intercultural para Educadores Indígenas (FIEI/UFMG), entre 2016 e 2019, e outra envolveu o Laboratório de Práticas Audiovisuais (Lapa/UFMG), em 2019. Procuro aproximar essa reflexão das categorias criadas por Célia Xakriabá (2018) em sua defesa da educação territorializada: o barro, o jenipapo e o giz.