No filme Orí, com direção da socióloga Raquel Gerber, a trajetória da população negra entre África e Brasil e do movimento negro no país são vistas em paralelo à trajetória da historiadora, ativista e poeta sergipana, residente no Rio de Janeiro, Beatriz Nascimento. A referida intelectual fez pesquisa, textos e narração para o filme e nele articula as noções de transmigração e transatlanticidade que ela cunhou a partir de seu estudo com quilombos. O fio condutor é que na diáspora houve: “A experiência da perda da imagem. A experiência do exílio”.