por Mateus Araújo
Nos limites de uma primeira aproximação, amparada sobretudo nos textos do próprio Glauber, a comunicação arrisca um exame inicial do lugar de Eisenstein nos escritos de Glauber (seção I) e uma discussão preliminar da sua presença nos filmes do cineasta brasileiro (seção II), capazes de encaminhar em bases seguras uma confrontação mais detida da obra dos dois cineastas, que será aflorada no fim do percurso.