El Chacal de Nahueltoro (Miguel Littin, 1969) marca um dos pontos mais altos do cinema chileno e convocou à sociedade latino-americana a discutir problemas de suma importância no final dos anos 1960, e que se acirrariam nas contradições, nas interferências e nas atrocidades dos anos que se seguiram. Interessa-nos reflexionar sobre a função que se adjudicam certas obras de arte para gerar arquivos de espaços temporais mais ou menos próximos iluminando de sentido fatos esquecidos e, talvez irrelevantes para a grande história, mas que continuam reverberando no presente.

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