Resumo: Em Serras da desordem, de Andrea Tonacci e em Corumbiara, de Vincent Carelli, a cena filmada é pertubada por uma fratura que tanto entreabre quanto aproxima mundos sem medida comum, paradoxalmente cindidos e partilhados (na borda ou vizinhança que os separa). Se essa cena primitiva do contato entre índios e não-índios remete aos massacres que os povos indígenas sofreram no passado e ao genocídio que os alcança no presente, buscamos na escritura fílmica os vestígos que testemunham, a um só tempo, a sobrevivência e a desaparição (das formas de vida e das imagens).
No quarto encontro do Colóquio, a professora e pesquisadora Beatriz Furtado (UFC) mediou uma conversa…
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